terça-feira, 6 de março de 2012

Hã?

Talvez a diferença esteja em não dizer aquilo que se pensa...
Ou não pensar antes de dizer.

Uma linha tênue entre errar discretamente ou infinitamente o amor de lugar.
Trazer pra dentro uma dorzinha chata de gostosa de sentir;
Colocar pra fora as dores de não, isso mesmo, de não.
De não conseguir se ocupar de algo que não seja você,
de não começar outra vez e outra,
de não fazer sentido, como agora.
Aliás, o que na vida, faz?

Eu queria bem, poder sentar naquela velha varanda, observando o que eu nem mesmo sei que gostaria de observar, buscando um futuro condizente com aquilo que se espera de uma garota de 17 anos.
Poderiam ser 71, ora pois! Afinal há controvérsias em tudo. E estas, são deveras bonitas, torneadas de subterfúgios esquisitos, como os que usas agora, contando de ti na terceira pessoa.
Pretérito perfeito, dissertativo, argumentativo, certo... Que nada, é só um texto idiota, tentando fazer sentido.