quinta-feira, 23 de junho de 2011

Next...


Next time I'll be braver
I'll be my own savior
When the thunder calls for me
Next time I'll be braver
I'll be my own savior
Standing on my own two feet

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Reveillon 2010

Achei esse vídeo que a Carol fez pro ano novo e resolvi postar.
Vocês vão entender, porque eu digo que tenho a melhor família do mundo.
Essa não é só a minha opinião.

Beijo. Boa semana.

Questões - Parte 2/20

E aí, prontos pra segunda questionnneee?  Quem quiser comentar todas em um post só, fica a vontade. Quem não quiser comentar em nenhum, também fica.. HAHA
Simbuêra! Ps: Adoro falar espanhol. Mi casa, su casa. Mi espanhole, tu espanhole. Tá, parei.


A pergunta é: Preciso mesmo de um homem para chamar de meu? 


Sabe abigã, acho que precisa não, né?  Assim, se a pergunta fosse: - Preciso mesmo de um pote de sorvete de flocos com farofa e calda de caramelo para chamar de meu?
A reposta seria: - SIM, PELOAMORDEDEUS. 


Mas homem é um lance totalmente substituível...


Tá, agora falando sério. Acho que nada que é imposto, rola legal, né? Tem que ser sutil, no minimo. Radicalizar também não dá, viu abigãs?! 
A solidão é assustadora, ter alguém pra te apoiar, te cuidar e fazer um dengo, faz bem. 
Eu tô apaixonada, e o baby é dos "dimenor". HAHAHAHAHAH. 
Mas tô super afim que seja eterno. Bem assim, romantico...Sabe? 


Paixão é importante, fundamental, aliás. 
Posso até dizer que, depois que me apaixonei, o modo de ler as perguntas mudaram. Consequentemente, as resposta de algumas, também. Depois eu conto mais desse meu relacionamento promissor. 


Eu os amo. Torçam por mim, depois eu conto o porque. Aliás, só pelo "dimenor", vocês imaginam a barra, né? 


Fui.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

A minha maravilhosa infância.

Eu tive uma infância mágica. Mágica mesmo. 
Sempre estudei em colégio publico e isso nunca foi problema.
Afinal, a cantina da Dona Ivone era a melhor do mundo. O nosso uniforme não era cheio de frufrus e nem nossas salas tinham ar condicionado. 

Os professores eram extensão da nossa família e a escola, da nossa casa. Nunca fui a aluna mais aplicada da turma, minha mãe vai dizer isso quando ler. Nem nunca amei acordar cedo. Mas depois de entrar pelo portão e cumprimentar o porteiro, o mundo se transformava. Eu amava a escola, os meus professores e meus amigos.


Em casa não era diferente. Sempre tivemos muitos cães, muitos. Toda a família sempre gostou muito de bichos.
Tivemos um veado, araras azuis e amarelas, gatos, periquitos, papagaios, tartarugas e outros pássaros. 
Eu fazia comidinha nas minhas panelinhas e roupas pros meus cachorros. Punha eles na cestinha da bicicleta e andava pela rua...
Passava bastante tempo também, na companhia do meu pai, dos meus primos, da minha mãe... Sempre ia com a família toda, pra todo lugar. Só fomos nos apartar, agora... há poucos anos. 


Fui uma criança feliz. Eu tive bicho de pé e piolho. Eu comi terra e rabisquei a parede da minha casa.
Brinquei com massinha de modelar, tomei banho no tanque, cortei minha franja sozinha, ralei meu joelho mil vezes. Fiz pirraça pra não tomar banho, já quis fugir de casa porque achava que era o pior lugar do mundo. Pensava que, só porque o meu material escolar não era o melhor, minha família também não era.


Graças a Deus, hoje vejo que absolutamente nada disso importa ou importará. 
Dinheiro, definitivamente não traz felicidade. Eu e minha irmã, fomos educadas da forma que meus pais achavam que era certo.
E acredito que funcionou. Eu gosto do seres humanos que nos tornamos. Mesmo.



Meu niver e a Paula lá no fundo.






eu.








Maysa, Lucas, Eu, Guigo, Rogério, Patricia Hellen, Daniele, Criscela, Junão e Jany

Um beijo, eu os amo.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Questões - Parte 1/20

Recebi de uma amiga-cliente-amiga, recortes de revista. Ela me pediu que só lesse quando pudesse parar, refletir e sorver o máximo de informações possíveis. Assim o fiz. Peguei o envelope e vim pra casa, não me aguentava de curiosidade em saber o porque, dela se dar ao trabalho de furtar páginas da revista de um consultório médico, e me dar. Enfim, eu li. 


Trata-se de 4 páginas da revista Cláudia, com uma reportagem intitulada: Ame sua vida.


O enunciado diz assim: 


É preciso uma dose de coragem para sentar num cantinho reservado em casa e, com esta revista nas mãos, buscar as repostas para as questões desta e das próximas páginas: elas mexem com inseguranças, medos, dúvidas e dores de todas nós. Mas prometem um tesouro de recompensas a quem ousar enfrentar seus demônios. É ao derrotá-los que se revela a mulher sábia e confiante que mora dentro de você - e por estar simplesmente esperando um sinal para desabrochar de vez. Por Melissa Diniz e Marcia Kedouk. 


Ok, ok, eu senti medo quando li. Normal. Afinal, o enunciado já tocou o terror no meu cérebro, que implorou para que não trata-se de mais uma tentativa de me dizer que devo perdoar os que me magoaram e seguir a minha vida Zen, na unção de Buda. HAHA. Mas é maomeno por aí. 


São 20 perguntas, dos mais diversos assuntos. Mas todas, de cunho pessoal e, que realmente mexem com tudo. Não fez muita diferença, né? rs.


Para não ficar massante e estressar "tus" e eu, resolvi compartilhar essa experiência com vocês moderadamente.
Farei o seguinte, 1 pergunta por vez e comentaremos juntos, ok? Tá tranquilo?



A primeira pergunta é: Tenho de ser mãe?


Ter, é sinônimo de obrigação, consequentemente, acho que não TEMOS de fazer nada que não queremos. Ser mãe implica tempo, responsabilidades, abdicações e uma série de outras coisas que nem dá pra enumerar.
Foi-se o tempo, em que ser totalmente realizada, só rolava se fossemos mães. Hoje em dia outras coisas suprem essa necessidade.
Na verdade, o termo não é "necessidade", porque se há necessidade, há falta de algo. Consequentemente, se falta, traz infelicidade. Dá pra acompanhar? 

O termo certo seria "escolha". Nesse século, muitas coisas que éramos obrigados a fazer no passado, agora podemos escolher...Casadas ou não, engravidar, é uma delas. 


Amanhã tem mais, eu acho. HAHA.




Beijo, beijo.



quinta-feira, 2 de junho de 2011

Egypt

Conheci, há uns 3 dias pelo facebook, um rapaz do Cairo. 
O nome dele é Amr Mohamed acho que lá, Mohamed é igual Silva aqui no BR, tem 26 anos e trabalha numa espécie de VIVO das Arábias, a VODAFONE. 


Estamos nos comunicando quase que diariamente. Começamos a nos falar pelo chatzinho que tem no face e depois nos adicionamos no msn. 


Ele tem um inglês perfeito, com pronomes corretos, frases limpas, até me corrige. Acho chique. HAHA.
Me ensinou que lá, habibi, significa meu amor para homens e que habibti é meu amor para mulheres.
É como chamamos as pessoas aqui de "querido", mas de uma forma bem mais intima. 


Me contou que lá no Egito, as pessoas não podem se beijar na rua. Isso eu já sabia, mas ele falando, parece bem mais sério. 
No facebook dele, tem umas fotos engraçadas do noivado do irmão. A noiva com um vestido vermelho bem bonito, mas que eu não usaria. A maquiagem, as jóias... Tudo parece mais real, quando você conversa com uma pessoa de lá.


A naturalidade com que ele trata as pirâmides chega a ser engraçada. 
A arquitetura da casa dele, é simplesmente linda. Sem palavras.


Ele me ensinou um bocado de palavras em Árabe, mas com escrita de lá, sabe? Aquela que escreve de trás para frente. Supeeeeeeeeeeeeer fácil. HAHA.


Assim é Amor:  الحب
E eu te amo é assim: أحبك


Eu o ensinei que, aqui no Brasil, basta colocar um "O" no meio do nome dele, que se transforma em AMOR.
Amr: Your name

Amor: Love in Brazil.
Ele achou uma graça. 


Mandei vídeos da Ivete Sangalo pra ele ver, e logo disse.


Olha, ela dança e com as pernas de fora... HAHA.


Me mandou vídeos de uma cantora famoséééérrima lá, chamada Dalila. 
São músicas estilo o clone mesmo, mas com uma pegada dance, bem engraçada.


Eu perguntei se ele sabia dançar e ele disse que lá é quase um pecado não dançar.
Perguntei sobre os conflitos na Libia, mas ele não quis falar muito. Acho que deve ser um assunto delicado para eles. 


A internet é linda, quando se fala em viver sem fronteiras. Jamais pensei em conhecer alguém de tão longe. 


Quando abri a webcam, para que ele pudesse me ver, elogiou o meu cabelo. 


HAHAHAHAHAHA 


Apropriado, já que lá eles não veem os cabelos das moças, né?


Beijo pessoal, fui.


وداعا  = Adeus ou tchau. :D