domingo, 20 de junho de 2010

A copa do mundo é nossa!





Agora me fala? é orgulho ou não é, ser brasileiro?!
O que foi esse jogo contra a Costa do Marfim?

Garra, futebol, educação.
Fé, coragem, determinação.

Eu gostei, gostei demais.
pra ter um troço de tanto amor pelo Brasil.

E daí que o Kaká deu uma cotoveladinha de leve? Eles bateram no cara do começo ao fim.
Machucaram o Elano, sem contar nas outras tantas faltas. Inclusive, falta de educação.

Kaká é a paciência em pessoa e mesmo assim perdeu a cabeça. Com razão.
Dunga, era o educado e o silencioso, se tornou o falador e, pior, de palavrões.
A torta e a direita. Toda hora, na tv, principalmente.

Os ânimos foram testados, exaltados e esfriados. Entramos na copa. De corpo, alma e cravos.
Era dia dos pais lá e, eles deram os presentes a seus filhos.
Elano e o Fabuloso. Ahhhhhh que orgulho ein?!

Eu gritei, gritei muito, gritei demais. Ri da tia Neuza dançando "ahhhhhhh muleque".

E meu domingo termina assim feliz, demaissssssss! Ahhhhhhhhh muleque!

Brasil 3 x 1 Costa do Marfim.

FIM!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Experiência cumpaaadi, experiência!

ATENÇÃO, LEIA COM PARCIMÔNIA - VOCÊ VAI RIR E GOSTAR.


Vocês se lembram que prometi contar a saga da minha cirurgia de apêndice?

Pois então, vamos juntos láááá pro dia 06/09/2001.

Véspera da Independência do Brasil e desfile das escolas da minha cidade.

Como eu faria 14 anos no dia 09/09 minha mãe me deu uma bicicleta azul com cestinha na frente, bemmm bonitona já adiantando meu presente porque no dia 7 eu desfilaria com ela toda enfeitada. Compramos então um monte de badulaques para colocar na minha bike manerissima.

Minha mãe fez flores de papel crepon que colamos na cestinha junto com umas fitinhas.

Isso tudo em verde, amarelo, azul e branco cores do Brasil, óbvio.

Tudo pronto pro grande dia, bike arrumada, roupa separada, lá vou eu pro treino de vôlei.

Estávamos na época de treinar pro pré-joer. As meninas passaram em casa, chegamos na escola, armamos a rede, limpamos a quadra e na hora do aquecimento senti uma pontada na barriga. Mas como não tinha bebido água, pensei ser aquelas dores chatinhas de quando fazemos esforço físico e não nos hidratamos. Depois, na volta pra casa, eu corria não lembro o porque, quando simplesmente não senti mais minha perna direita. Consegui chegar em casa, chorando, mas consegui.

Minha mãe imediatamente me levou pro hospital. Na época ainda existia um particular na minha cidade, ao lado da minha casa inclusive.

Chegando lá, de cara, primeiro diagnóstico: Infecção na bexiga.

Tomei remédio intravenoso, as dores cessaram, temporariamente.

Passei a noite em casa, tomando soro. Dormi mais ou menos bem, e, no outro dia acordei com uma dor muitoooo forte.

Meus pais, assustados, ligaram pra um outro médico amigo deles.

Meu pai disse o que eu estava sentindo e onde se localizava a dor.O médico então disse pra ele, com essas palavras acho*“ferrou fi. Ta! é mentira. Foi assim:

“Se eu fosse você pai, corria com ela pra Rolim, essas dores são indicio de apendicite”.

Na época meu pai que não tinha carro ligou pro Edson Pacheco (valeu aí Pachecão)

E ele emprestou o seu então, uno verde para que o meu pai pudesse me levar pro Bom Jesus em Rolim de Moura. Fomos eu e minha Tia Márcia atrás, meu Pai e minha Mãe na frente.

No meio do caminho começou a piscar uma luz vermelha no painel que indicava falta de água em algum lugar. (mecânica off). Aiii veio o desespero porque nessa altura eu já vomitava até meus pensamentos, gritava sem parar de dor e mau sabíamos que minha apêndice já havia supurado (que no bom português significa que eu estava lascada com a apêndice estourada e sujando todos os meus outro órgãos).

Mas aí como Deus é maravilhoso e TUDIBÃO mandou o Varlei, amigo do meu pai e irmão do Expedito Junior, então Deputado Estadual e hoje candidato a governador do estado. (ficha limpa viu gente? Rs). O Varlei estava com outros 3 homens numa Hilux luxo do momento, se transformou, tipo uma Ferrari naquela hora pra gente, uahauhauahuahau.

Ar condicionado e tals, e o nosso carrinho tava zuado lembra? Pois então, ele sugeriu ao meu pai que fossemos com o carro dele e ele ficaria com o carro lá, até arrumar. Num SOL DE RACHAR!

Fofo não?! Beijão Varlei, me liga!

Conseguimos chegar, depois de muito perrengue *(e a bela malha viária de RONDONHA)ao Hospital.

Meu pai me carregando no colo já, porque eu não conseguia andar de tanta dor.

Colocou-me numa cadeira de rodas, lindona, aro 17. auhauhauhauaha.

Fui direto pra ultra-som, lá mesmo fizeram a raspagem, a higienização do meu corpo, tiraram minhas jóias, roupas e sapatos. Enfim, preparadíssima pra cirurgia.

Comigo já na maca, olhei na ante sala da cirurgia, meu pai, mãe e Tia, todos chorando.

Momento novela. Lembro direitinho que disse exatamente com essas palavras. Tchau Mãe! Tchau pai! Fui pra faca! No dia do meu aniversário de 14 anos, 09/09/2001 - 3 horas e pouquinho de cirurgia, voltei. Correu tudo bem, vivissima é piradona na anestesia. :D

Mais loca que o lobão, totalmente grogue com minha anestesista xar[a, me batendo no rosto: “acorda Ana, acorda”.

Eu acordei, vomitei um treco muitoooo nojento, preto ARGH!

Uma dorr na barriga, quando olhei pra baixo que vi aquela faixa, eu queria arrancar minha mãe disse:

“Não filha, é o curativo”.

Meus pais clarrrrroooo, marcaram presença 24 horas por dia. Ajudavam-me em tudo.

Mãe, e Tia como eram meninas, me ajudavam nos banhos e troca de roupa.

Pai, como era menino, dormia no chão do quarto do hospital e quando eu queria fazer xixi, jogava uma fraudinha úmida que ele deixava perto de mim no rosto dele. Aí ele acordava e me carregava até o banheiro. (sim, eu era leve).

Isso acontecia mais ou menos umas 3 vezes por noite.

Durante o dia também me ajudava a levantar porque era meio dolorido me mexer com a RABIGA costurada. :D

Recebia algumas visitas, pedia com freqüência UM BALDE DE SUCO DE MARACUJÁ e Bolo de chocolate, mesmo sem poder comer.

Minha mãe comprou uma escova de dente do pateta, massinha de modelar e coisas pra eu pintar, pra poder passar o tempo ?! Ócio criativo total.

Eu via pouca tv, fiquei arrancando a tinta da parede, subindo e descendo a persiana e nos quatro dias que fiquei internada, quebrei a persiana e detonei a parede.

Meu pai dava altos rolê comigo na cadeira, porque o hospital nem tinha muita gente.


UP DATE: Lembrei de uma coisa que aconteceu na Noite da minha cirurgia.

Meu pai foi num boteco de videokê e chegou no hospital BEM FELIZ uahuahauhauhauaha. Sua cara gordo?! Como poderia esquecer de você cantando? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk nem vou comentar a bronca que você levou da mãe e da !


Voltei pra casa não lembro com quem! Pai, com quem foi mesmo?!

Depois eu posto quando ele me contar.

Já na minha cidade, continuava a receber visitas com frequência.

Meus cachorros não ficavam mais no sofá, haviam ganhado uma casa nova, afinal eu estava num pós-operatório ferrenho.

Nada de comidas pesadas, com gordura ou muito sal. Bastante água, suco e remédios.

Acho que quase um mês depois, tive uma recaída não me lembro o porquê e recebi sangue do meu pai, lembra disso gordo?!

Ele numa maca tirando o sangue eu na outra esperando para receber e o Dr. Jalmo no meio zoando

“é Paulinha, vamos filtrar esse sangue aqui, pra você não ficar bêbada, porque tem muito álcool nele”.

Quando ia tirar os pontos era outra novela. Ele dizia: Vou tirar só três. E tirava seis.

E eu gritava: Mentiroooooooooooso!

Mordia a mão do meu pai, porque eu queria morder mesmo, não porque doía. HAHA!

Ainda demorei um tempo pra tirar tudo e voltar a vida normal.

Fiquei fora do Joer daquele ano e nem tive bolo de aniversário.

Eu realmente sofri porque amava brincar na rua, nadar, andar de patins e bicicleta.

Ahhh lembra da bicicleta? Nem andei nela, nem estreei. Minha amiga que andou mais que eu.

Fui usar, uns 5 ou 6 meses depois, porque se hoje, com 22 anos minha mãe não me deixa atravessar a Colombo** sozinha, imagina com 14, operada. Acha que ela me deixaria andar de bike?! Ta, vai sonhando. Dona Tereza é a PRESERVE em vida. Tá doido!

Lembra da Quelóide? Então, os pontos que me foram dados, eram mais largos que o normal. Um médico até chegou a falar um dia pra minha mãe que era um tipo de ponto que se dava em cadáveres, isso mesmo. Ponto pra fechar morto é mais largo, porque na verdade não existe um zelo por parte de quem ta suturando um defunto, ele vai ser enterrado mesmo né?! Com roupa e tals.

Pois é. Acho que rolou certa preguicinha por parte da equipe médica, que deixou a desejar na sutura da minha cirurgia.

Outro fato importante que fez com que ela ficasse maior que o normal, e que me deixou mais tempo no hospital, uma vez que essa cirurgia é a mais feita no Brasi,l todos os dias e leva menos de 40 minutos e a cicatriz fica mínima. Foi o fato de ter supurado. Isso afetou meus outros órgãos, sujou pra ser mais exato.

Ai foi tudo lavado com soro fisiológico, o que levou bemmm mais tempo que o normal.

Então é por esse PEQUENO motivo que não aceito piedade de ninguém, tampouco que me sugiram cirurgia plástica reparadora. Jamé! Definitivamente tenho pânico de anestesia e hospital.

Isso porque 6 anos depois, vivi tudo isso de novo para operar a Vesicula. :D

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

E dessa vez meu bem, em Hospital Público.

Agora, me fala? Eu mereço?! Rs.

Eu conto num outro post. Vou pintar as unhas e tomar banho.

Trampo amanhã cedo.

W. Saudade!

Beijo pai, aparece aí mano. TE AMO!



** Colombo pros Rondonienses que não sabem: é uma das avenidas mais movimentadas de Maringá, 4 pistas em cada sentido. Caminhões e tals. Ai ela tem medo. :D

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Cicatrizes de felicidade.

Boa noite, boa noite!!!
Hoje tem: novidades e uma histórinha pra vocês saberem que minha vida é mara..uahuahau
Acordei por volta das 9 com o telefone tocando sem parar, quem era? Rááá, minha mãe , como sempre. Ligando pra me mandar fazer alguma coisa, buscar outras, ou simplesmente pra me acordar.
- Oi, mãe?
- Filha linda, maravilhosa, vitaminada (essa parte eu acrescentei, fica melhor assim) mande um curriculo para esse e-mail.
- Tá.

Mandei o e-mail e tals.

Telefone de novo.

- Oi ,mãe.
- Já mandou o e-mail?
- Já, mãe.
- Tá,tchau.
- Tchau.

Ai a mulher respondeu que era pra eu ir pra entrevista as 15:00h.

Telefone.

- Oi, mãe?!
- Se arruma, fica apresentável, se maqueia.
- Mãe, eu detesto maquiagem
- Então passa pelo menos um rímel.
- Tá,mãe.
- Solta o cabelo também.
- Tá mãe.
- Boa Sorte.
- Brigada Mãe. rs.

Lá vou eu, linda, semi-maquiada-no-rímel-que-minha-mãe-mandou-eu-passar, e muito confiante. Levei meu mp3 pra ouvir Lady Gaga. auahuahauha Sempre dá um UP ?!

Cheguei lá 20 minutos antes, sentei, bebi água e esperei.

A moça simpáááática pra caramba, o ambiente bacanérrimo.

Perguntas feitas, respostas dadas e fui embora.

No busão, voltando pra casa, toda agasalhada num calorrrrrrr.
Arranquei todas as blusas, e nessa de colocar e tirar a roupa, a blusa debaixo subiu um pouco.
Aiiiii uma tiazinha, uns 50tinha no máximo, olhou pra minha cicatriz, na RABIGA da apendicite e tals e disse: "nossssaaa fia, que dó, quequeocê feiz ai judiação menina?"
Vergonha mode on. Busão inteiro foca nesse momento na minha pança. Senti a vibração dos olhares. Juro!

Ai eu disse bemm baixinho, semi-sussurrando: É cirurgia de apêndice e tals.

Aiii ela rebentô diveiz co timão** "nossssssssssssa fia, que dó (de novo), ficou feia a cicatriz ein? cê tinha quatusanus?"

Eu morta, zumbi, respondendo: 12.

Coloquei a blusa, os fones no ouvido e sentei.

Meu banco vibrava, eu tremia.

Não existe no mundo, pra mim, assunto mais perturbador que essa nhaca de cicatriz.

Explico.

Quando eu tinha 12 anos, já era gordinha e tudo, operei o apêndice.
A cicatriz realmente ficou fora dos padrões desse tipo de intervenção, maaaas eu viva ?!
A verdade é que além de ter estourado e tals, ter sido mais complicada, eu tenho QUELÓIDE**.

Então, as pessoas que não me conhecem, aliás, nem as que me conhecem geralmente não sabem da história toda, não sabem o que eu passei pra carregar essa cicatriz. MUITO DIGNA DIGA-SE DE PASSAGEM. Mas isso tudo eu conto num próximo post.

Mas o que eu quero enfatizar é que quem mau conhece a gente, simplesmente demonstra um sentimento piedoso que eu não quero. Eu bem, com saúde, forte (demais) e viva o que é bem melhor, não?! E caso queiram expressar um sentimento desses perto de mim, que seja em um tom de voz menos estrondoso PELAMOR! Eu peço! rs.

Sempre foi assim, com as minhas tatuagens, principalmente.

Gente chegar metendo o dedão no meu pescoço e perguntando?!
- é de verdade essas estrelinhas?!
A vontade era de encarnar o Saraiva e responder.
Não, as de verdade estão no céu, isso é TA-TU-A-GEM!

Superado o momento AI QUE DOZINHA do dia, cheguei em casa.
Deitei no sofá coloquei no Universal Chanel pra ver House e o telefone toca.
Quem? quem?!
- Oi, mãe.
- Como foi lá filha?
- Ah, mãe, normal, as mesmas perguntas.
- Mas o que você achou? tem chances?!
- Sim, acho que sim.
- Vamos rezar ne?!
- Beijo, tchau
- Tchau mãe.

Desliguei, levei o prato de milho cozido na pia, telefone de novo.
Dessa vez não era minha mãe.
Era a Eliane, da entrevista.

- Alô.
- Quem?!
- Ana Paula
- Oi Ana, tudo bem? Eliane da entrevista.
- Tudo Eliane.
- Então Ana, vamos começar a trabalhar?!
- Vamos, vamos, vamos.
- Te espero amanhã, 8 horas, traga sua Carteira de Trabalho e docs.
- Beijos, tchau.


Yeahhhhhhhhhhhhhh! Consegui, graças as amigas da minha mãe, lá da clinica que deram a super dica de mandar o curriculo. Valeu Nina e Luciana.
E você também Mommy? Sempre persistente.

Até esqueci da vergonha que passei no busão, ficou tudo azul.

Foi legal demais. Poxa, foi mesmo.

Então, amanhã, as 8:00h estarei lá.

Gente, amo vocês, obrigada pelos e-mails, todos lindos e saber que vocês lêem e respondem é demais!
AMO AMO AMO!

Pai, saudade demais, mesmo!
Nino, te amo!

ps: sou fã de Sociologia agora! uahuahauhauhauahau INTERNA!



**Um queloide é um caso especial de cicatriz. São lesões fibroelásticas, avermelhadas, escuras, rosadas e as vezes brilhantes, com formato de corcova. Podem ocorrer na cicatrização de qualquer lesão da pele e até mesmo espontâneamente. Geralmente crescem, e apesar de inofensivas, não contagiosas e indolores, as lesões podem se tornar um problema estético importante.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Massagem no ego.

É sempre bom não é?

Segue então um e-mail recebido cheio de fofurices. Eu mereceço. rs.

From> pkkb466@hotmail.com
Cc: Ei.
24 de maio de 2010 20:27

Oi.
É, eu sei que acabamos de nos falar no msn, mas não sei o que há, não consigo ir pra cama antes de despejar o que está engasgado. Calma! É só um surto de solidão repentino Ana, querida.
Lembra quando te contei que os melhores livros são lidos sempre quando temos em quem pensar para compararmos nossa historia com a do livro? Pois então. Hoje comparei uma linda história com você.
Nesse livro, aliás, na resenha dele pois já é tarde para terminar de lê-lo conta-se uma história de uma moça inteligente e fotografa amadora. Ela gosta de doces e de cães, gosta de livros e do outono. De Shakespeare e Dostoievski, de Blues e de Teodór.
Esse ultimo supunha ela, ser o grande amor de sua vida. Apenas suposições assim como toda sua vida. Supunha ser a filha preferida, supunha ser uma futura bem sucedida fotografa entre outras tantas suposições, supunha ser feliz.
Tamanha sua audácia, ela se propôs a ser. Buscando todos os dias algo em comum com Teodór, algo que a aproximasse dele de uma forma sutil, tal qual pudesse-se presumir que fora o destino que os aproximara. Observada desde os sapatos bem lustrados de Teodór a sua gravata com o nó afrouxado. O modo como movia as sobrancelhas ao ouvir um Jazz.
Movimento é essa apalavra que define Amelie. Tudo o que se movimentava despertava o olhar profundo e enigmático dela.
Bochechas rosadas, como as tuas, (assim descreveu o autor). Se bem me lembro, a senhorita quando está com frio, ou um pouco acanhada, também fica com as bochechas vermelhinhas não fica?
Confesso que estou ansioso para terminar de ler esse livro, quem sabe o final não me trás uma agradável surpresa?
Chato esse e-mail enorme ne? Mas sei que gosta de ler, e me mandará um tão grande quanto..rs.
Um beijo cheeeeeeeeeiooo de saudade. Espero-te nos divãs do msn. rs.



Tamo bem na fita Braaaaaaaaaaaaaasil.

Beijo gentem.
;*