sexta-feira, 28 de março de 2008

Mãos -

Sempre desejei ter habilidades manuais.
Quando começo a desenvolver alguma atividade que envolva o desempenho motor, é uma empolgação só mas logo perco o enteresse.
Foi assim com o Biscuit, vi uma vez num programa, pedi pra minha mãe comprar os ingredientes, fiz a massinha, mas não deu certo, então decidi parar.
Também comecei a pintar em telas, só fiz uma que dura até hoje na sala de Tv da minha avó materna, são girassóis, num fundo verde. Ficou bacana.
E hoje quando olhei as atualizações dos meus amigos, vi que o Rodrigo havia postado em seu álbum, fotos de umas bolsas, bemmm descoladas e bonitas. Resolvi saber mais á respeito.
Foi aí que descobri que se trata da Grife picnicdelefante de uma moça chama Isas.
Ela morava aqui em Maringá, mas foi pra Curitiba, e lá continua fazendo essas maravilhosas bolsas e porta-moedas, muito originais e fofos. Aqui no Flickr tem a coleção inteira, que pode ser pedida pelo correio, ela envia para todo o Brasil.
Vale a pena conferir, é um trabalho bemm bacana.

Quanto aos meus dotes manuais, eu realmente cheguei a conclusão que no primeiro obstáculo eu parei, talvez se tivesse insistido, assim como fiz com o Xadrez, hoje sou craque, mas há uns 5 anos era uma negação.

Se bem que eu sou manicure, e é um trampo manual, que modéstia a parte, fica show.

Um beijo a vocês, Sabrina tá aqui o post novo.

São 1:43, tô sem sono, amanhã minha primeira cliente é as 8:00.
Hoje eu vi o Dú, sapeca, e comi Kibe da Vó. Diiiiiilicia.
Do assalto eu conto amanhã.

Fui.

quarta-feira, 26 de março de 2008

O que você vê daí ?

Quando convidei a Denise para escrever no blog, ela me disse "mas sobre o que escreverei?"
Eu respondi, ahhh, fala o que tem no seu quarto, e o que você vê da janela.
Pois bem, como a falta de assunto hoje é total, eu resolvi roubar a minha própria idéia, e escrever o que existe nos metrinhos quadrados do meu mundo.

Daqui eu vejo de 30 em 30 minutos o ônibus parando no ponto que tem em frente a casa da minha vizinha, mas quase sempre ele para aqui em frente.
Vejo também depois das 18:00 meu vizinho de frente saindo para fumar, e segurando o gato dele, sem camisa. Isso realmente acontece todo dia.
O Clóvis abre as portas do bar as 14:00, e ás 19:00. E aí começam a subir os frequentadores.
Quase sempre ouço os gritos de "TRUCO".
Eu vejo o seu Valdir fazendo cruzadinhas, sentado na cadeira de tirinhas, com os pés apoiados na parede, vendo esportes (SEMPRE) fumando.
Antes havia um taxista, que sempre lavava o seu carro-táxi a partir das 21:00, as vezes até de madrugada, e sempre de cueca samba-canção (horror).
Mas agora moram lá algumas crianças, que não sei como cabem naquela edicúla.
Do lado tem um terreno vazio, onde um dia foi a casinha da Dona Darci, que morreu há 2 anos de câncer no intestino.
Ela me disse uma vez quando fui pegar uma manga, que odiava moedas, que eu podia ficar com todas que ela tinha, e colocou na minha mão um saquinho com várias moedas, de 1 real e 50 centavos.
Acho que ela já não enxergava mais os valores, por isso fazia questão de se livrar delas.
Depois que ela morreu, em mais ou menos 3 meses veio abaixo a casinha dela, tudo virou um terreno vago, aterrado, sem os pés de manga, nem os de boldo que tanto ajudaram a minha mãe com suas dores de cabeça.
E até agora ninguém construiu nada, continua assim. Vazio! Ela era velhinha, mas faz falta!
De verdade.
O meu computador fica numa posição em que eu fico de lado para a janela, mas dá pra ver tudo o que se passa.
Como depois do trabalho, é aqui que passo a maior parte do tempo, eu me apego aos detalhes.
Coloco meu celular para carregar e o mp4 também.
Deito na cama, e quase sempre é imediato o sono. Depois é claro das 3 da manhã.
Um beijo, espero que leiam.

Nesse momento estou ajudando a Sabrina colocar música no blog dela.
Passando a frente a ajuda que tive no começo.

Amo vocês.

Dé, você mais que tudo.

Fui.

terça-feira, 25 de março de 2008

Herança

Do papai a paixão pelos animais, a "canhotisse", o coraçãoZÃO, e a sinusite.
Da mamãe, o amor pela culinária, o amor pela família, e o respeito.
Da escola de lá, os amigos que não vem pra cá

Da escola daqui a solidão da mudança de cidade
Do 3º ano, me sobrou a Renata.
Da Dóris, Billy, Baby, Sharon, Carlinhos e da princesa me resta lembrar com amor.

De Rondônia trouxe os costumes, o sotaque e o forró, o jeito de abraçar, fazer amigos e conservá-los.

De lá eu trouxe também a Aline e o Betinho.

Do professor Edson, a paixão pelo estudo e conhecimento.
Do professor Pappa, o "não" falar mais no gerúndio.
Do professor Arthur, a linguagem forense, a ajuda para aprender o que existe antes da faculdade, e dentro de um tribunal.

De Nova Brasilândia Do Oeste, a minha certidão de nascimento.
Do dia 09/09/1987 - 20 anos
Do Karatê, a disciplina.
Do Xadrez, o raciocínio.
Do ontem o hoje, e do amanhã o depois.

Beijos, eu amo vocês.

Muito
Mesmo
Sempre.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Sem porque, sem pra quê...


Olá, alguns dias sem aparecer.
Minha avó, meus primos e tios vieram passar a páscoa conosco, e devo confessar que foi bemmm manero revê-los.
A Izabela com o sotaque "leite quente", o Fernando com a calma contagiante, e a Vó com as guloseimas desenfreadas.
Muitos ovos de chocolate, risadas, churrasco no aniversário da tia Neuza.
Tempo suficiente para me atualizar nas novas frases do Dú, e claro, nas novas peripércias que ele apronta.
A maneira como ele cresce rápido, e aprende a pedir desculpas, e falar certinho, cada dia mais.
Os olhos azuis, cristalinos de alegria e pureza, de uma criança de 3 aninhos, os mais alegres das nossas vidas. Ele adora os Rangers, o vermelho principalmente.
O homem aranha preferido dele é o "peto".
Apesar do acidente que me fez queimar a lingua e o céu da boca, trazer muita dor, eu estou bem, e pude degustar o churrasco do tio, o peixe da vó e a costelinha de porco da Tia Mara.
O paladar ficou meio defasado, mas agora está tudo voltando ao normal.
(nunca comama bolinha de queijo fervendo, dá merda)
No sábado eu trabalhei bastante, fiz escova no cabelo, e maquiagem. Pra vir embora na chuva e de moto táxi ainda por cima. (primeira e última vez).
Ganhei um ovo lindo do Dé, sonho de valsa branco. É ele que estou devorando aí na foto. ;)
Hoje fomos ao shopping, jogamos boliche e dançamos. Um programa de primos. rsrsrs
Tô com saudade do meu pai, bastantona.

Queria de alguma forma ter escrito alguma coisa mais interessante, mas a minha vida é um livro aberto, e dividir com vocês é uma honra.
Eu recebi um e-mail, de um internalta não identificado, me humilhou bastante com frases estranhas, parecia me conhecer, e ao mesmo tempo querendo me ofender por ofender. Queria deixar claro que esse blog é MEU, com algumas convidadas, que esporadicamente escrevem aqui, a mais frequente é a Mayara, do post abaixo. Escrevo sobre tudo, mas principalmente textos que mesclam acontecimentos da minha vida, com textos poéticos ou melancólicos, de minha autoria. Escrevo sobre o que eu quero, e da maneira que eu quero. Ser chamada de analfabeta pra mim, não foi insulto, mas sim uma desinformação. Meu blog não é profissional, como a grande maioria da blogsfera também não é. Eu escrevo no papel toda noite, possuo diversos diários reais, palpáveis, e escrevo aqui, porque gosto, e sinceramente não vou deixar de escrever. Um beijo aos meus colegas blogueiros.

Pai eu te amo.

Senta aqui, do meu lado?!
É! Aqui!
Encosta a cabeça no meu peito, esquece tudo.
Sinta seu corpo leve, eu te amo.
Eu preciso que sinta isso.
Segura a minha mão, ela transpira amor.
Olhe para o alto, vê?
Mexa os pés, no mesmo sentido dos meus, vamos dançar parados?!
Olha pro meu coração, você pode olhar para ele? Agora?
Enxerga o que ele pede?
É! É! é isso!
Me ame.

Victor e Léo - Tem que ser você.
Vitor e Leo - Tem que ser você


sábado, 22 de março de 2008

branquinha q saudadih =/


"Algumas pessoas são a favor das baleias.Outras, das árvores.Nós gostamos mesmo é de cachorro.Os grandes e os pequenos.Os de guarda e os brincalhões.Os de raça e os vira-latas.Somos a favor dos passeios,das corridas e travessuras,de cavar, coçar, cheirar e brincar.Somos a favor de parques com cachorros,de portas para cachorro.E da vida de cão.Se houvesse um feriado internacionalem que todos os cãesfossem reconhecidos por sua contribuiçãopara a qualidade de vida na Terra,nós seríamos a favor também.Porque somos loucos por cachorro!"
eh isso ai
perfeitooo
pq pra mim eles sao tudaooo
pq ja cheguei a ter 4 caes numa msm ksa numa msm epoca
e era maravilhoso
pq eles nos tazem tanta alegriaaa
e infelizmente essa branquinha ai se foi
e eu me lembro dela todu dia
^^
e po fala em campanha
dorissssssss
por favor volta pra paula
^^
q todus seja muito felizes com seus bixinhus
e q nau tem
arrume um
vc nau ira se arrepender
tah?
bj pra vcsss
e.....
FELIZ PÁSCOAAAAAAAAAAAAAAA
:***

terça-feira, 18 de março de 2008

Eu sou Brasileiro, com muito orgulho, com muito amor! E põe amor nisso!

Hoje a caminho do trabalho dentro do ônibus, estava com meus fones no ouvido, com a música no volume 31. Foi quanto li o nome bordado na camisa do cara que estava a minha frente.

"NOMA MOTORS DO BRASIL" Foi o suficiente para eu lembrar dela até agora.

Eu repeti noma motors do Brasil o dia todo, juro! Vou justificar, calma!

Acho que pessoa mais patrióta que eu está para nascer.
E essa frase me fez lembrar da Copa, do Pan, das olimpíadas, do Cristo Redentor, das Cataratas..
enfim, do meu Brasil, do NOSSO Brasil.
Eu tenho um oruglho tão grande de ser brasileira que não cabe em mim.
Podemos ser um país corrupto, com falhas na saúde, educação..e tal.
Mas somos calorosos com os visitantes, animados no carnaval, religiosos, crentes em um futuro melhor. Paciente com as cagadas alheias, além de termos literalmente uma terra abençoada.
Uma terra fértil, que tem o melhor café do mundo, e onde nascem as canas responsáveis pela maior produção de açucar que existe.
Eu não sei se estão entendendo o que quero dizer, eu amo o Brasil, amo a sua arquitetura, a sua gente, essa mistura de raças, a nossa comida, o acarajé, a tapioca, o tucupi, o tacacá, a feijoada, o baião de dois, o "quejim" minero. Falando em Minas, aaaaaaaaaaaa os sotaques, que deliiiiiiciaaaa ouvir esses diversos sotaques.
É o carioca que fala DoiX, o mineiro que fala uai!, o paraense que diz poRta, e o baiano que canta "opaíó".

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada,
Brasil


Ahhh o nosso hino, existe algum outro mais bonito que esse?
O que dizer da energia que emana da nossa bandeira?
O verde e o amarelo que está no coração de cada um.

Queria expressar aqui o meu imenso amor ao Brasil, uma terra sofrida CLARO!
Como muitas, sem desmerecer nenhum país, todos tem suas belezas e virtudes.
E obvio que cada um puxa brasa pra sua sardinha.
Mas cá pra nós? O meu é um Pirarucú de mais ou menos uns 100kg.

Rsrsrsr.

Um beijo Brasileirinhos queridos da Ana.

Thanks pelos e-mails, não esperava apenas elogios, fico feliz que saibam xingar também.


BeiiiijO de carinho.

Fui.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Chuva...

Hoje procurei muito sobre o que escrever, confesso que estava quase desistindo.
Fui ao msn e disse a um amigo. "Fulano, me dê uma luz" a resposta foi.
"Ahh escreve sobre o que está sentindo." Pufttt..me lasquei.

Hoje era pra ser um lindo dia, mas choveu, e o turbilhão de emoções veio junto com a água que brotava das nuvens. E olha que nem estou de TPM.
Ver tv não ajudou, só tragédias, e atos heróicos que sempre acabam em morte.
Depoimentos de pessoas que deram a volta por cima na vida. Desliguei.
Ler, tampouco! As mesmas tragédias, só que transcritas nas páginas de uma revista.
Música? Vixxxxeee, a essa altura até um funk me faria chorar.
Me restou dormir, mas pra quê? se seria por 2 ou 3 horas, e depois teria que acordar outra vez, e "por a cara" na vida de novo.
Resolvi postar um lindo video de um menininho coreano que canta a música Hey Jude dos Beatles. Muito leve, e muito parecido com o meu estado de espirito de hoje.
Eu queria tocar violão bem devagar, embaixo de uma árvore.
Respirar ar puro 24 horas, e beber água sem cloro.
Tomar banho de chuva, dessa mesma chuva que caiu sem parar hoje, lavando a minha alma, e me fazendo sentir outra vez o cheiro da terra molhada.

Bom, mas deixando as lamentações de lado. Vamos á vida real.
Recebi hoje a indicação de um Meme*. Uma éspecie de corrente.

O Lucas me passou este meme* que já está famoso na blogosfera. Trata-se de pegar o livro mais próximo, ir até a página 161 e reproduzir aqui a 5ª. frase. O livro mais próximo de mim, e que tem mais de 161 páginas é Harry Potter e o Cálice de Fogo. Segue a frase:

- Bom dia! - Disse a etérea voz da professora ás costas de Harry, causando-lhe um sobressalto.

Para não quebrar, repasso ao Diom, ao Pedro e ao Rafael

Um Beijo de carinho á todos.


17



Gente, passando rapidinho pra dizer que hoje é aniversário da May, e que também o Dé e eu completamos 1 ano de namoro.

Vou postar uma montagem que fiz com o Fred e com o Jason.
Prometi, então tá aqui.

Um beijo.

May feliz niver.

Dé, eu te amo!

sábado, 15 de março de 2008

Ditadura.

Hoje ouvindo a minissérie Queridos Amigos, que passa bemmmm tarde na globo, escutei a moça repetindo por váárias vezes, "Isso aqui não é o DOI-CODE, isso acabou."
Tá o que é DOI-CODE moça?Fiquei curiosa agora, pode me contar. Então fui atrás do significado da palavra, e cá pra nós, nenhum pouco empolgante. Foi uma época difícil na vida de muitos brasileiros. Então...
Voalá.

O Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna, mais conhecido pela sigla DOI-CODI, foi o órgão de inteligência e repressão do Governo Brasileiro durante o regime inaugurado com o golpe militar de 31 de Março de 1964, os chamados "Anos de Chumbo".

Destinado a combater o chamado "inimigo interno", como a de outros órgãos de repressão brasileiros no período, a sua filosofia de atuação era pautada na Doutrina de Segurança Nacional, formulada no contexto da Guerra Fria nos bancos do National War College, instituição norte-americana, e aprofundada, no Brasil, pela ESG - Escola Superior de Guerra.

Estabelecido em praticamente todos os estados da federação, em São Paulo as suas instalações eram localizadas na Rua Tutóia, onde atualmente funciona o 36° Distrito Policial.

O DOI-CODI surgiu a partir da Operação Bandeirante - OBAN, criada em 1969 com o objetivo de coordenar e integrar as ações dos órgãos de combate às organizações armadas de esquerda.

Cada Estado tinha o seu DOI, subordinado ao CODI, que era o órgão central. Os DOI reuniam, sob um único comando, militares das três Armas e integrantes das Polícias Militares Estaduais, Policia Civil e Federal. Na década de 80, os DOI foram renomeados SOP - Setor de Operações.

Dá um frio na espinha só de ler.

;**

Muaaaaaaack!

quinta-feira, 13 de março de 2008

A dança que durou uma vida...

Não se julga um livro pela capa. Literalmente verdade.

Hoje passando pelo Sebo Cultura, onde sempre observo os livros expostos na vitrine.Vi um livro da capa azul, esse ai da foto.
Entitulado Carta a D.
Mas nem dei bola, tipo uma capa sem nexo, e que não informava patavinas do que havia dentro aos leitores. Quando cheguei no salão, a revista Época já estava lá em cima do balcão, eu a superficialmente, pulando algumas págias e tal.
Quando vi uma reportagem pequena sobre o escritor André Gorz . Fiquei encantada com a história do livro Carta a D. de (Dorine) sua esposa durante 53 anos. Mas na revista havia apenas uma resenha do livro, e a fome de informação era tanta que resolvi pesquisar na internet. Também não consegui muita coisa, mas grande parte do que eu procurava.
"Carta a D. - História de um amor", de André Gorz, escritor austríaco, teórico de movimentos de esquerda dos anos 60, é um relato da vida do autor ao lado de sua esposa, vítima de uma doença degenerativa.

Carta a D." recorda sob a ótica de Gorz o relacionamento de 54 anos que viveu com sua esposa Dorine Keir, vitima de um erro médico que lhe causou uma doença grave.

Você está para fazer oitenta e dois anos. Encolheu seis centímetros, não pesa mais do que quarenta e cinco quilos e continua bela, graciosa e desejável. Já faz cinqüenta e oito anos que vivemos juntos, e eu amo você mais do que nunca. De novo, carrego no fundo do meu peito um vazio devorador que somente o calor do seu corpo contra o meu é capaz de preencher.

Eu só preciso lhe dizer de novo essas coisas simples antes de abordar questões que, não faz muito tempo, têm me atormentado. Por que você está tão pouco presente no que escrevi, se a nossa união é o que existe de mais importante na minha vida? Por que, em Le Traître, passei uma falsa imagem de você, que a desfigura? Esse livro deveria mostrar que a minha relação com você foi a reviravolta decisiva que me permitiu desejar viver.

Por que, então, deixar de fora essa maravilhosa história de amor que nós tínhamos começado a viver sete anos antes? Por que eu não disse o que me fascinou em você? Por que eu a apresentei como uma coitadinha, "que não conhecia ninguém, não falava uma palavra de francês e que sem mim teria se destruído", se você tinha o seu círculo de amigos, fazia parte de um grupo de teatro de Lausanne e era esperada na Inglaterra por um homem determinado a se casar com você?

Na verdade, não explorei em profundidade aquilo a que me propunha ao escrever Le Traître. Para mim, ainda restam muitas questões a serem compreendidas e esclarecidas. Preciso reconstituir a história do nosso amor para apreender todo o seu significado. Ela foi o que permitiu que nos tornássemos o que somos; um pelo outro, um para o outro. Eu lhe escrevo para entender o que vivi, o que vivemos juntos.

Nossa história começou maravilhosamente, quase um amor à primeira vista. No dia em que nos encontramos, você estava acompanhada de três homens que pretendiam jogar pôquer com você. Você tinha cabelos auburn abundantes, a pele nacarada e a voz aguda das inglesas.

Tinha acabado de chegar da Inglaterra, e cada um dos três homens tentava, num inglês sofrível, captar a sua atenção. Você se mantinha soberana, intraduzivelmente witty, bela feito um sonho. Quando nossos olhares se cruzaram, eu pensei: "Não tenho chance nenhuma com ela". E logo soube que o nosso anfitrião já a havia prevenido: "He is an Austrian Jew. Totally devoid of interest".

Um mês depois cruzei com você na rua, fascinado por seus passos de dançarina. Depois, numa noite, por acaso, eu a vi de longe, saindo do trabalho e descendo a rua. Corri para alcançá-la. Você andava rápido. Tinha nevado. O chuvisco fazia cachos nos seus cabelos. Sem pôr muita fé, eu a convidei para dançar. Você simplesmente disse sim, why not. Era 23 de outubro de 1947.

Meu inglês era desajeitado, mas passável. Tinha se enriquecido graças a dois romances americanos que eu acabara de traduzir para a editora Marguerat. Durante essa nossa primeira saída, percebi que você havia lido um ito, antes e depois da guerra: Virginia Woolf, George Eliot, Tolstói, Platão...

Falamos de política britânica, das diferentes correntes dentro do Partido Trabalhista. De imediato, você já sabia distinguir entre o que é acessório e o que é essencial. Diante de um problema complexo, a decisão a tomar sempre lhe parecia óbvia. Você tinha uma confiança inabalável na justeza dos seus julgamentos.

De onde você tirava essa segurança? E, no entanto, você também teve pais separados; deixou-os cedo, um depois do outro; nos últimos anos da guerra, morou sozinha com Tabby, o seu gato, e dividia com ele a sua comida racionada. E, por fim, saiu do seu país para explorar outros mundos. Em que poderia lhe interessar um Austrian Jew sem um tostão?

Eu não entendia. Não sabia que ligações invisíveis se teciam entre nós. Você não gostava de falar do seu passado. Pouco a pouco, compreenderei que experiência fundadora nos tornou subitamente próximos um do outro.

Nos encontramos de novo. Fomos dançar mais uma vez. Vimos juntos Le Diable au corps, com Gérard Philipe. Há no filme uma seqüência em que a heroína pede ao sommelier para trocar uma garrafa de vinho já aberta e bem consumida porque, segundo ela, dava para sentir o gosto da rolha. Tentamos reeditar essa manobra numa boate, e o sommelier, depois de verificar, contestou o diagnóstico. Diante de nossa insistência, ele nos mandou às favas, com muita determinação: "Nunca mais ponham os pés aqui!". Fiquei espantado com o seu sangue-frio e a sua sem-cerimônia. Pensei comigo mesmo: "Fomos feitos para nos entendermos". Depois da terceira ou quarta saída, eu afinal beijei você.

Não tínhamos pressa. Eu despi o seu corpo com cautela. Descobri, miraculosa coincidência do real com o imaginário, a Vênus de Milo tornada carne. O brilho nacarado do pescoço iluminava o seu rosto. Mudo, contemplei longamente esse milagre de vigor e de doçura.

Compreendi com você que o prazer não é algo que se tome ou que se dê. Ele é um jeito de dar-se e de pedir ao outro a doação de si. Nós nos doamos inteiramente um ao outro.

Durante as semanas que se seguiram, nos reencontramos quase todas as noites. Você dividiu comigo o velho sofazinho afundado que me servia de cama. Ele tinha apenas sessenta centímetros de largura, e nós dormíamos apertados, um contra o outro. Além do sofazinho, meu quarto só tinha uma estante de livros feita de tábuas e tijolos, uma mesa enorme, atulhada de papéis, uma cadeira e um fogareiro. Você não se espantava com o meu cenobitismo. Também não me espantava que você o aceitasse.

Antes de conhecê-la, eu nunca tinha passado mais de duas horas com uma moça sem ficar entediado e sem deixá-la saber que eu me sentia assim. O que me cativava é que você me dava acesso a outro mundo. Os valores que dominaram a minha infância não existiam nele.

Esse mundo me encantava. Eu podia escapar ao entrar nele, sem obrigações nem pertencimento. Com você, eu estava em outro lugar; um lugar estrangeiro, estrangeiro a mim mesmo. Você me dava acesso a uma dimensão de alteridade suplementar - a mim, que sempre rejeitei toda identidade e juntei uma identidade na outra, sem que nenhuma fosse realmente a minha. Falando com você em inglês, eu fazia minha a sua língua. Até hoje continuo a me dirigir a você em inglês, mesmo quando você responde em francês. O inglês, que eu conhecia principalmente por você e pelos livros, desde o início foi para mim uma língua particular que preservava a nossa intimidade contra a irrupção das normas sociais circundantes. Eu tinha a impressão de construir com você um mundo protegido e protetor.

A coisa não teria sido possível se você tivesse um sentimento forte de pertencimento nacional, de enraizamento na cultura britânica. Mas não. Você mantinha, em relação a tudo o que é british, uma distância crítica que não excluía a cumplicidade com o que lhe é familiar. Eu dizia que você era uma export only, ou seja, um desses produtos reservados só para exportação, não encontráveis nem na própria Grã-Bretanha.

Nós nos interessamos passionalmente pelo resultado das eleições na Grã-Bretanha, mas só porque o que estava em jogo era o futuro do socialismo, não o do Reino Unido. A pior injúria que alguém poderia lhe fazer era explicar pelo patriotismo o partido que você tomava.

Disso eu ainda teria bem mais tarde uma prova, durante a invasão das Malvinas pelas forças argentinas. A um ilustre visitante, que pretendia explicar pelo patriotismo o partido que você havia tomado, você respondeu com rudeza que só os imbecis não conseguiam ver que a Argentina levava aquela guerra adiante para lustrar o brasão de uma execrável ditadura militar e fascista, da qual, por fim, a vitória britânica precipitaria o desmoronamento.

Mas estou antecipando as coisas. Durante aquelas primeiras semanas, encantava-me a liberdade que você manifestava em relação à sua cultura de origem, mas também a substância dessa cultura, tal como ela lhe foi transmitida quando pequena. Uma certa maneira de zombar das provações mais sérias; um pudor travestido de humor, e mais particularmente as suas nursery rimes ferozmente non-sensical e sabiamente ritmadas. Por exemplo: "Three blind mice/ See how they run/ They all run after the farmer's wife/ Who cut off their tails with a carving knife/ Did you ever see such fun in your life/ as three blind mice?".

Eu queria que você me contasse a sua infância em sua realidade trivial. Eu soube que você cresceu na casa do seu padrinho, uma casa na praia, com jardim; com o Jock, o seu cachorro, que enterrava ossos nos canteiros e depois não mais conseguia encontrá-los; soube que seu padrinho tinha um receptor de rádio cujas pilhas precisavam ser recarregadas toda semana. Soube que você costumava quebrar o eixo do seu triciclo descen- do o meio-fio sem se levantar; que na escola você resolveu escrever com a mão esquerda, e se sentou sobre as duas mãos, desafiando a professora que insistia em forçá-la a escrever com a direita. Seu padrinho, que tinha autoridade, falou que a professora era uma imbecil e passou-lhe uma descompostura. Compreendi então que o espírito da seriedade e o respeito à autoridade seriam sempre estranhos a você.

Mas nada disso dá conta da ligação invisível pela qual nós nos sentimos unidos desde o início. Por mais que tivéssemos sido profundamente diferentes, mas eu não deixava de sentir que alguma coisa fundamental era comum a nós, um tipo de ferida original - há pouco eu falava de "experiência fundadora": a experiência da insegurança.

A natureza desta não era a mesma para você e para mim. Não importa: para ambos, ela significava que não tínhamos um lugar assegurado no mundo, e só teríamos aquele que fizéssemos para nós. Nós tínhamos de assumir a nossa autonomia, e eu descobriria em seguida que você estava muito mais preparada para isso do que eu.


André e Dorine fizeram um pacto de suícidio, foram encontrados mortos de mãos dadas em sua velha cama.

Faça aqui download das primeiras páginas do livro

Espero que tenham gostado, pq eu amei.
Beijo pra vocês!

terça-feira, 11 de março de 2008

atitude

recebi um email hj da minha prima ( bianca bianchini ) e axei tuduu ^^

leiammmmmm

:**

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Uma mulher acordou uma manhã após a quimioterapia, olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça.
- Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje. Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.
- Hummm (ela disse), acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje. Assim ela fez e teve um dia magnífico.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.
- Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo. Assim ela fez e teve um dia divertido.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.
- Yeeesss...(ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.
ATITUDE É TUDO!
Seja mais humano e agradável com as pessoas. Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha. Viva com simplicidade. Seja honesto. Ame generosamente. Respeite o próximo. Cuide-se intensamente. Assuma a sua responsabilidade. Fale com gentileza. E, principalmente, não reclame. Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!
E deixe o restante com Deus.

Amor

Foi realizada uma pesquisa nos EUA com crianças de 4 a 8 anos sobre o amor, e sua definição.
Veja algumas delas:

* Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta - Nikka, 6 anos

* Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô desde então, pinta as unhas para ela, mesmo quando ele tem artrite - Rebecca, 8 anos

* Amor é quando uma menina coloca perfume e o menino coloca loção pós-barba, aí eles saem juntos e se cheiram - Karl, 5 anos

* Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente - Billy, 4 anos

* Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela - Chrissy, 6 anos

* Amor é quando alguém te magoa, e você mesmo muito magoado não grita porque sabe que isso fere seus sentimentos - Samantha, 6 anos

* Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes para ter certeza que está do gosto dele - Danny, 6 anos

* Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso. Aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda- Mathew, 7 anos

* Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de Deus, mas o amor de Deus junta os dois - Jenny, 4 anos

* Amor é quando mamãe vê o papai suado e mau cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford - Chris, 8 anos

* Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo, era a única pessoa fazendo isso e eu já não sentia medo- Cindy, 8 anos

* Amor é quando você fala para um garoto que linda camisa ele está vestindo e aí ele a veste todo dia - Noelle, 7 anos

* Quando você ama alguém seus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de você - Karen, 7 anos.

* Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro - Mary Ann, 4 anos

* Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras - Lauren, 4 anos

* Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muitos amigos mesmo se conhecendo há muito tempo - Tommy, 6 anos

*Deus poderia ter dito palavras mágicas para que os pregos caíssem do crucifixo, mas ele não disse isso. Isso é amor" - Max, 5 anos".

Eu gostei muito dessas suas que grifei.

Eu amo profundamente e absurdamente, meu papai querido, minha mãe.
E por fim, o meu grande amor, o meu princípe. Dé!

Beijos!

sábado, 8 de março de 2008

Dizem que a mulher é um sexo frágil, mas que mentira absurda né?

Sábado eu estava lendo O diário do Norte do Paraná.
Um jornal muito bom por sinal, mesmo sendo político demais.
Ele trazia dentro uma revista comemorativa ao dia e a semana Internacional da Mulher. Muitas histórias de mulheres que venceram na vida, e que dominam mercados antes só masculino. Até aí tudo bem, elas não tem culpa de nada, e nem desmerecem tal homenagem. O fato é que eu não lí nenhuma história de uma empregada doméstica, nem de uma secretária, tampouco de uma gari ou enfermeira. Só de pessoas bem sucedidas, com curso superior, e vinda de berços de ouro. Algumas presidentes de associações, outras deputadas, médicas, dentistas..enfim, mulheres. Mas eu queria ter lido também, algo sobre a Maria que trabalha em 3 lugares, acorda as 5:00 tem 4 filhos, e volta as 19:00 pra arrumar a casa, dar comida aos filhos e descansar. Queria ter lido sobre uma secretária que carrega nas costas o dever de cuidar de 3 agendas médicas, atender dois telefones, enviar fax, ir ao banco e ainda sorrir para os pacientes. Queria ter lido a história da enfermeira que faz um plantão de 12 horas, dorme 3 pra acordar e ir a pós-graduação em medicina infantil. É nosso esse dia, e essa semana, mesmo merecendo os outros 364 dias do ano.
Nessa semana vou escrever alguns exemplos de mulheres.
Começando por Zilda Arns fundadora da Pastoral da Criança.

Zilda Arns Neumann é uma médica pediatra e sanitarista brasileira.

, aprofundou-se em Saúde Pública visando salvar crianças pobres da mortalidade infantil, da desnutrição e da violência em seu contexto familiar e comunitário. Compreendendo que a educação revelou-se a melhor forma de combater a maior parte das doenças de fácil prevenção e a marginalidade das crianças, para otimizar a sua ação, desenvolveu uma metodologia própria de multiplicação do conhecimento e da solidariedade entre as famílias mais pobres, baseando-se no milagre bíblico da multiplicação dos dois peixes e cinco pães que saciaram cinco mil pessoas, como narra o Evangelho de São João (Jo 6, 1-15).

Em 1983, a pedido da CNBB, criou a Pastoral da Criança juntamente com Dom Geraldo Majella Cardeal Agnelo, Arcebispo Primaz de Salvador da Bahia e Presidente da CNBB, que à época era Arcebispo de Londrina. No mesmo ano, deu início à experiência a partir de um projeto-piloto em Florestópolis, Paraná. Após vinte e três anos, a Pastoral acompanhou 1.882.925 crianças menores de seis anos e 1.426.788 milhão de famílias pobres em 4.023 municípios brasileiros. Nesse período, mais de 264.926 voluntários levaram solidariedade e conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania para as comunidades mais pobres, criando com isso condições para que elas sejam protagonistas de sua própria transformação social.

Para multiplicar o saber e a solidariedade, foram criados três instrumentos, utilizados a cada mês:

  • a visita domiciliar às famílias;
  • o Dia do Peso, também chamado de Dia da Celebração da Vida; e a
  • Reunião Mensal para Avaliação e Reflexão.

Em 2004, a Dra. Zilda recebeu da CNBB outra missão semelhante: fundar e coordenar a Pastoral da Pessoa Idosa. Atualmente mais de 36 mil idosos são acompanhados mensalmente por 6.500 voluntários de 276 municípios de 110 Dioceses de 24 Estados brasileiros.

Prêmios e honrarias

Entre os prêmios internacionais recebidos por Zilda Arns, merecem destaque: o Prêmio “Heroína da Saúde Pública das Américas”, concedido pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), em 2002; o Prêmio Social 2005 da Câmara de Comércio Brasil-Espanha; a Medalha “Simón Bolívar”, da Câmara Internacional de Pesquisa e Integração Social, em 2000; o Prêmio Humanitário 1997 do Lions Club Internacional; e, o Prêmio Internacional da OPAS em Administração Sanitária, 1994.

Recebeu mais de 50 prêmios nacionais pelo seu trabalho junto á pastoral.

E Em 2006, a Dra. Zilda foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz, junto com outras 999 mulheres de todo o mundo selecionadas pelo Projeto 1000 Mulheres, da associação suíça 1000 Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz. Também é cidadã honorária de dez Estados brasileiros (RJ, PB, AL, MT, RN, PR, PA, MS, ES, TO) e de trinta e dois municípios brasileiros.


Agora um texto do meu amigo Arnaldo.
Se não leu sobre a Dra. Zilda, leia ao menos os textinho. ;)
Grata.


O Mundo Sem Mulheres!

(Arnaldo Jabor)

O cara faz um esforço desgraçado para ficar rico pra quê?

O sujeito quer ficar famoso pra quê?

O indivíduo malha, faz exercícios pra quê?

A verdade é que é a mulher o objetivo do homem.

Tudo que eu quis dizer é que o homem vive em função de você.

Vivem e pensam em você o dia inteiro, a vida inteira.

Se você, mulher, não existisse, o mundo não teria ido pra frente.

Homem algum iria fazer alguma coisa na vida para impressionar outro homem, para conquistar sujeito igual a ele, de bigode e tudo.

Um mundo só de homens seria o grande erro da criação.

Já dizia a velha frase que "atrás de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher".

O dito está envelhecido. Hoje eu diria que "na frente de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher".

É você, mulher, quem impulsiona o mundo.

É você quem tem o poder, e não o homem.

É você quem decide a compra do apartamento, a cor do carro, o filme a ser visto, o local das férias.

Bendita a hora em que você saiu da cozinha e, bem-sucedida, ficou na frente de todos os homens.

E, se você que está lendo isto aqui for um homem, tente imaginar a sua vida sem nenhuma mulher.

Aí na sua casa, onde você trabalha, na rua. Só homens.
Já pensou?
Um casamento sem noiva?
Um mundo sem sogras?
Enfim, um mundo sem metas.


ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS GOSTAM TANTO DE MULHERES:

1-O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.

2- O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em nosso ombro, nosso peito.

3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.

4- O jeito que tem de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.

5- Como são encantadoras quando comem.

6- Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.

7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.

8- Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e rabo-de-cavalo.

9- Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.

10- Como ficam lindas quando discutem.

11- O modo que tem de sempre encontrar a nossa mão.

12- O brilho nos olhos quando sorriem.

13- Ouvir a mensagem delas na secretária eletrônica logo depois de uma briga horrível.

14- O jeito que tem de dizer "Não vamos brigar mais, não..."

15- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.

16- O modo de nos beijarem quando dizemos "eu te amo".

17- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.

18- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.

19- O jeito de pedir desculpas por terem chorado por alguma bobagem.

20- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.

21- O modo com que pedem perdão quando o tapa dói mesmo (embora jamais admitamos que doeu.)

22- O jeitinho de dizerem "estou com saudades".

23- As saudades que sentimos delas.

24- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.

Beijos, amanhã tem mais.

Dé obrigada por existir.

tempos q ñ voltam mais...


A vida é feita de desafios como uma linda peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
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eh issu ai galerinha, nunk me arrependi de nada q fiz, nau q nunk tenha feito nada de errado, pelo contrario, ja fiz muitas cagadas msm, mas tbm nau me arrependo delas, pq elas q ensinaram muito msm, mas me arrependo de momentos q perdi, de coisas q podia ter feito, de algumas horas a mais q podi ter passado com gente q eu amo, com a familia, com os amigos ou fazendu coisas q me dao prazer.
motivo da montagem ( muito mau feita por sinal ^^ ) mostrar as vcs algusn dus momentos em q fui feliz, momentos q q fiz tudu q queria fazer, sem vergonha ou medo, moemntos e pessoas q ja passarm, mas q sempre estaram aki ó s2
mas tbm eu nau to aki chorandu por isso, por tudu isso ter passado, eu agradeço a Deus por isso ter passado pela minha vida, por eu ter sido e ser tao feliz, por ter pessoas tao especiais cmg sempre, e u sempre me da mais alegria eh fik pensandu e torcendo pra q um dia eu consiga me reunir com todos os meus amigus, com todos msm, num so lugar, pq quandu estou com eles, eu estou bem, estou feliz...
alias la em cima falei de arrependimento, esqçi de dizer tbm q me arrependu muito,muito, se algum dia maxhuquei alguem, se alguem me deu um sorriso e eu nau retribui, se nau fui simpatica com alguem q merecia, se ja rebaixei algguem, esses sao erros humanos e tenhu certeza q ja devo ter cometido todos, so posso pedir de coraçao descupa a todus
axo esse textinhu legaww, leiam ai ^^
Eu aprendi......que o TEMPO,é que cura todas as feridas;
Eu aprendi......que ninguém é perfeito até que vocêse apaixone por essa pessoa;
Eu aprendi......que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
Eu aprendi......que as oportunidades nunca são perdidas;alguém vai aproveitar as que você perdeu.
Eu aprendi......que devemos sempre ter palavras doces e gentis,pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las;
Eu aprendi......que um sorriso é a maneira mais baratade melhorar sua aparência;Eu aprendi......que não posso escolher como me sinto,mas posso escolher o que fazer a respeito;
Eu aprendi......que todos querem viver no topo da montanha,mas toda felicidade e crescimento ocorrequando você está escalando-a;
Eu aprendi......que quanto menos tempo tenho,mais coisas consigo fazer!Eu aprendi...Que Deus sem mim é DEUS,e eu sem DEUS sou NADA !!!
ta terminei u meu post
ahhhh
terminei nada
amigaaaaa
voltei nega, axo q eu ia t abandona?? to de voltaaaaaaaaa
to me recuperandu super bemmm
^^
obrigada por sempre elmbra de mim nos seus posts
tah?
euamulvc
p.s: to com muita saudadih da denise, arthur, henrique, paula, claudia, kaka, giaretta, bia,cadu, zoninha, gi, e outrosssssss
to indu pra escola
e to com prof nova de biologia, cara ela ta me fazendu amar biologia
kaokaopkoakopkapoakopakopa
boum...
axo q por hj eh so
:******* pra todu mundu
p.p.s.: minha mae falo pra mim fazer um orkut pra ela =//
ve se eu aguento?
:***

Chora as vezes eu nem sei porque...

Oie gente, seguindo as exigências da Camila, tem post novo hoje.
Bom, começando pelos lindos Selos que recebi do Diom.
Váááários, muito obrigada mesmo chuchu!!! Amei!
Bom, mas enfim, minha semana pacata como sempre, alguns aborrecimentos.
Mas sempre coisas que a gente prevê, e que mesmo convivendo todos os dias com as pessoas, não percebemos que "dormimos com o inimigo". Mas isso já vai acabar, espero em Deus que sim!
Todas as cerejinhas me abadonaram, Denise tá em Ctba, May se recuperando, e Mih estudando..

Acho que a única desocupada sou eu!

Dor de cabeça chata, cabelo bonito, e maquiagem difícil de sair. Como diz um cara que eu nem lembro o nome agora. "ossos do edifício" (sic). Isso que dá, trampar onde oferece-se beleza, tem que tentar ficar a altura.

Um beijo á todos.
Papai saudade, amei os selos.
Dé eu te amo!
Mesmo!


Selinhos lindos alí do lado!

terça-feira, 4 de março de 2008

A Saudade é conterrânea, é Brasileira.

Hoje senti tanta saudade de tantas pessoas que resolvi escrever á respeito.

A busca por essa palavra me trouxe muitas surpresas.

A palavra saudade é genuinamente brasileira, não tem tradução exata para nenhum outro idioma.
Pro inglês a mais bruta delas é "nostalgia".

A saudade é facilmente encontrada nas fascinantes letras de Vinícios de Moraes, Paulinho da Viola, Cartola, Cazuza..entre outros.

É uma mutação, uma variação da palavra Solidão. Foi inventada pra denominar o sentimento dos descobridores do Brasil e na época do Brasil Colônia.
Hoje é tão popular entre nós, volta e meia a usamos. Eu particularmente quase sempre!

Eu tenho saudade do meu pai, muita e a todo instante, dos momentos juntos, das ações, lembro de cada coisa, e a saudade é inevitável.
Saudade também da Dóris.
Do meu amor..meu anjo..
De amigos queridos...
De cheiros, gostos..músicas, de jogar volei..

Ahh, a saudade é tão frequente e fortemente presente na minha vida que poderia ficar horas falando dela.

Saudade é uma espécie de lembrança nostálgica, lembrança carinhosa de um bem especial que está ausente, acompanhado de um desejo de revê-lo ou possuí-lo.

TODO MUNDO TEM SAUDADE. SEM EXCESSÃO! TODOS, TODOS, TODOS.
SEJA DE ALGUÉM OU DE ALGO, DE UM MOMENTO OU UM LUGAR.
E É BOM SENTIR SAUDADE, VOCÊ PODE ESTAR MORTO DE OUTROS SENTIMENTOS
MAS A SAUDADE É UMA CONSTANTE NO SEU CORAÇÃO. O FAZ VIVO E LATENTE.


Um texto meu agora..

Essa saudade é Brasileira..é carioca..é mineira..é da Paraíba e do Pará, é daqui é de lá.

É de Erexim a Coacá. Um tiquim do Norte, um cadim do Sul. E é uma palavra forte.
É saudade Bahiana, que cala o peito do Manauara. A saudade aperta lá no Paraná e quem está no Tocantis faz ela parar. Essa saudade que o verde criou, e que ninguem sabe traduzir..é saudade tupiniquim. Pura, genuína e simplesmente brasileira.


Quem sente sabe descrevê-la um pouco.

E você? de quem ou do que sente saudade?

Beijo!

segunda-feira, 3 de março de 2008

Cotas! Sim ? Não?

Apenas um negro passa em medicina na Fuvest 2008.

Ao todo, 37 cursos não têm nenhum ingressante negro na primeira chamada.
Os convocados negros somam 1,8% dos calouros.

Somente um estudante negro foi convocado em primeira chamada para cursar medicina em 2008 pela Fuvest. A Universidade de São Paulo (USP) em São Paulo e em Ribeirão Preto e a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa ofereceram, ao todo, 375 vagas. A informação é do questionário socioeconômico do vestibular 2008, respondido por 369 ingressantes no curso.

O número de indígenas foi maior que o de autodeclarados negros: dois contra um. A Fuvest, fundação que realiza o processo seletivo, divide os estudantes em cinco categorias. Além dos negros e índios, 28 estudantes se declararam pardos, 59, amarelos e a grande maioria, 279, brancos.

Em medicina, a proporção de negros em 2008 não é muito diferente dos últimos vestibulares. O vestibular 2007 foi o que teve mais negros, entraram quatro. Nos dois anos anteriores, somente um estudante se declarou negro. E há cinco anos, nenhum se declarou negro.

A grande maioria da nossa sociedade marginalizada é a de cor negra. Isso se reflete nas nossas instituições de ensino superior”afirma o Frei Valnei Brunetto, que dirige a Educafro, uma ONG voltada para a inclusão social do negro e que oferece cursinhos comunitários, os percentuais mostram que o negro ainda não garantiu o acesso na maior universidade pública do país.

“Não defendemos as cotas como algo eterno ou permanente, mas como um instrumento para resolver essa desigualdade, que é momentânea. Quando a sociedade atingir a equiparação entre as raças, não fará mais sentido ter cotas.”

A USP não tem cotas. Sua política de ação afirmativa é oferecer 3% de bônus sobre a nota no vestibular de estudantes que tenham estudado na rede pública. Pelo segundo ano consecutivo a universidade não conseguiu atingir as metas de inclusão social.
Cotas? Certo ou errado?

Veja o outro lado Aqui

O Brasil tem muito o que aprender ainda, com o perdão do trocadilho.

Beijo.